Eu não sei o nome do que escrevo, mas continuo escrevendo mesmo assim.
É como não saber o nome do que se sinto pra explicar à psicóloga, e continuar sentindo mesmo assim.
Madalena essa semana me arrebatou com as palavras. Tomei nota desesperadamente das frases que ela falava, não por ser relevante para o meu projeto, mas porque estava sendo relevante para mim, ela disse, num contexto em que as palavras se faziam urgentes para as pessoas e que eu não vou conseguir replicar aqui a intensidade de como essa frase recaiu sobre mim: "Tudo é uma questão de dar nome, Mariana".
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