Quando voltei pela primeira vez de Curitiba, trouxe presentinhos de crochê para Catarina. Comprei roupas de Barbie numa feirinha muito simpática que acontece numa parte central da cidade. Tenho a sensação de que gostei mais das roupinhas do que a criança, mas confesso que me emocionou ter recebido uma foto dela vestida com uma fantasia de Barbie, segurando a minha Barbie que por sua vez trajava essa roupinha curitibana.
Aconteceu de eu me sentar no chão da sala para fazer um pouco de crochê com a Bru enquanto a Nina brincava e soltei a seguinte frase "Quem sabe um dia Catarina não queira aprender a fazer crochê também? Aí vai poder fazer os próprios bichinhos." e ela, em toda sua sabedoria se aproximou de mim e disse: "Tia Mari, essa não é a minha vontade".
Essa é a Catarina, no alto dos seus cinco anos.
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