Meg fugiu uma vez e foram os piores cinco dias da minha vida. Por algum milagre, ou obra do acaso, a encontraram, cuidaram e eu a trouxe de volta pra casa. Desde então algumas coisas mudaram, a gaiolinha não fica mais sobre bancos ou na janela. Ainda que ela obedeça quando eu estou arrumando a comida e peço para que ela não saia da gaiola, só começo a mexer nela com todas as janelas fechadas. Porque não vale correr o risco. Porque pode ser que um dia ela não fique quieta como de costume, saia, me surpreenda mais uma vez e eu não tenha a sorte de encontrá-la de novo.
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