Uma vez por ano eu me permito lembrar de você por mais de 10 minutos.
No domingo compro um livro em sua memória, na noite de segunda sonho com você dizendo, numa conversa de quem caminha pela rua falando amenidades, que jogou o meu fora. Até em sonhos você me despreza. Já desisti de tentar entender porquê não esqueci, mas você podia pelo menos ser gentil na minha imaginação, não é?
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