São aquelas almas de letras que me perseguem, gementes. Puxam-me pelo braço, agarram-se às expectativas que têm sobre mim. É nojento, tem muito desespero, pouco amor próprio, e da minha parte, muito medo. Por isso eu visto uma capa invisível e as almas não me vêem mais como a mãe. Elas vão atrás de outro nome que as possa cuidar.
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