É não ter o que falar, nunca e sempre. É apagar o escrito, aplaudir o desvio e morrer afogada em silêncio. É buscar outros meios, esconder os olhos, querer ir embora e ter uma certeza que angustia pedindo pra ficar, antes que o tempo passe e ele olhe pra você com aquela cara de incógnita.
É se esconder esperando alguém te encontrar. Daqui a pouco o ceifeiro chega. É capaz de eu dar um até logo e ele passar direto por mim a procura de energia.
É o tipo de coisa que eu não entendo agora, mas quem sabe algum dia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário