É nela em que vejo minhas palavras entaladas, as combinações que nem tento fazer, mas que mentalmente se desenham com perfeição.
É com ela que sinto maravilhas dentro do peito um pouco antes de perder o ar e perceber tudo de grande e belo no mundo. Então meus sentidos são levados e eu me sinto mais muda tanto boca quanto nos dedos.
Uma chuva cai tempestuosa e nutre o jardim que em mim vive tentando florescer.
É a prosa que me permite explicar, mas estão nas rimas e no ritmo minha inspiração.
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